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Polícia Quarta-feira, 24 de Abril de 2024, 11:20 - A | A

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Quarta-feira, 24 de Abril de 2024, 11h:20 - A | A

SANGUE FRIO

Vídeo mostra executores de idosos sorrindo para câmera depois do crime em Peixoto; veja

Crime bárbaro foi motivado por uma disputa judicial envolvendo a casa onde as execuções aconteceram. Isso porque Inês alugava o imóvel do verdadeiro alvo, o ‘Polaco’, mas ao desocupar o local, deixou um rastro de destruição e R$ 59 mil em dívidas

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

Imagens obtidas pelo HNT mostram os autores do duplo homicídio ocorrido em Peixoto de Azevedo (673 km de Cuiabá), Inês e Bruno Gemilaki, mãe e filho, saindo da residência onde o crime foi praticado. Na gravação, a mulher exibe um largo sorriso para a câmera e chega a apontar a arma para o equipamento eletrônico. O filho dela dispara contra a casa, o que faz a câmera de vigilância estremecer.

Depois de praticarem as execuções, Inês e Bruno ainda foram flagrados por outras câmeras em uma conveniência de Matupá comprando bebidas alcoólicas, refrigerantes e água.

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O crime bárbaro foi motivado por uma disputa judicial envolvendo a casa onde as execuções aconteceram. Isso porque Inês alugava o imóvel do verdadeiro alvo, o ‘Polaco’, mas, ao desocupar o local, deixou um rastro de destruição e R$ 59 mil em dívidas.

A ação criminosa resultou na morte dos idosos Pilson Pereira da Silva, de 80 anos, e Rui Luiz Bolgo, de 68 anos. O padre José Roberto Domingos, de 45 anos, sobreviveu ao atentado ao se jogar entre dois sofás do imóvel. O verdadeiro alvo, no entanto, sobreviveu e não foi atingido por nenhum disparo, apenas por estilhaços.

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Antes de executar as vítimas, Inês e o companheiro Marcio Ferreira Gonçalves chegaram a procurar a Polícia Civil do município para denunciar que Polaco a ameaçava através do aplicativo de conversas WhatsApp, mesmo depois de ela ganhar a ação judicial referente ao imóvel alugado.

“Inês Gemiliaki e Marcio Ferreira Gonçalves, os quais informaram que o senhor Ineci, vulgo Polaco, tem ameaçado publicamente a eles e ao seu filho, Bruno Gemiliaki Dal Poz, em razão de um processo referente a um contrato de aluguel que possuíam, no qual a vítima obteve sucesso judicial", destaca trecho do documento.

A mulher relatou à polícia que as ameaças continuaram pelo celular. Os supostos cobradores enviaram fotos pelo WhatsApp de Inês com a intenção de "intimidá-la". Em uma das trocas de mensagens, os suspeitos compartilharam a imagem de uma bandeira vermelha com as iniciais do Comando Vermelho. 

Inês e Bruno se entregaram à polícia na tarde de terça-feira. Os irmãos Márcio Ferreira Gonçalves e Eder Gonçalves Rodrigues foram presos, também acusados de envolvimento no duplo homicídio, em Alta Floresta (791 km de Cuiabá), na manhã do mesmo dia.

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