Às vésperas do início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), previsto para terça-feira (2), no Supremo Tribunal Federal (STF), o senador Wellington Fagundes (PL) afirmou que a oposição no Congresso continuará insistindo na aprovação da anistia e na anulação da decisão que deixou Bolsonaro inelegível. Fagundes reiterou a defesa ao ex-presidente, ressaltando que Bolsonaro não roubou para ser preso, mas está ameaçado à condenção por "questionar o sistema".
"Nós do PL entendemos que é uma injustiça o que estão fazendo com o presidente Bolsonaro. Ele não roubou, não tem nenhuma denúncia de corrupção no governo do presidente Bolsonaro. Mas ele se manifestou", falou o senador em entrevista à TV Cidade Verde neste domingo (31).
O senador também pontuou que um dos tópicos questionados pelo ex-presidente avança em Brasília: o voto impresso, matéria que foi aprovada Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e pode ser pautada a qualquer momento para votação no plenário pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Braisl-AP).
"Vamos trabalhar para ter anistia", afirmou Fagundes. "Nós vamos continuar lutando, fazendo nossas manifestações, lutar para que o presidente Bolsonaro possa ser elegível e disputar a eleição. Não vamos concordar com injustiça", completou.
Fagundes destacou que a intenção de Bolsonaro ao questionar as urnas eletrônicas era para promover "um sistema auditável que não seria fraudado". "Esse é um dos motivos que está sendo condenado, pois questionou o sistema", finalizou Wellington.
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