"Não vou dizer arrependimento, mas que eu gostaria de ter feito na minha vida é ter jogado no Botafogo. Já que joguei nos quatro maiores, Flamengo, Vasco, Fluminense e América, eu poderia ter jogado no Botafogo também para completar", disse.
A fala, em tom de confissão, reforça o peso que Romário sempre deu à sua trajetória nos gramados do Rio. Ao longo de quase três décadas de carreira, construiu uma coleção de passagens marcantes, especialmente por Vasco e Flamengo, e manteve relação próxima também com o Fluminense e, mais recentemente, com o América. O Botafogo, entretanto, permaneceu como um capítulo que nunca foi escrito.
O ex-jogador ainda brincou com a hipótese de vestir a camisa alvinegra, mesmo aos 59 anos. "Quem sabe", disse, arrancando risos durante a entrevista. O discurso se dá em um dos melhores momentos da história do Botafogo, que acabara de conquistar o Campeonato Brasileiro e a Libertadores.
Fora dos gramados, Romário hoje se dedica a uma nova paixão, mas ainda ligada ao futebol. Na presidência do América-RJ, seu clube de coração, tem vivido momentos intensos. No último fim de semana, não conteve as lágrimas após a classificação da equipe à final da Copa Rio, conquistada com vitória sobre o Araruama, no Giulite Coutinho.
Com a classificação, América encerrou um jejum de 15 anos sem participar de competições nacionais. O campeão da Copa Rio poderá escolher entre jogar a Série D do Brasileiro ou a Copa do Brasil. O vice fica com a outra opção.
(Com Agência Estado)
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