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Política Terça-feira, 08 de Julho de 2025, 15:03 - A | A

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Terça-feira, 08 de Julho de 2025, 15h:03 - A | A

“COVARDES”

Prefeito enfrenta oposição e protesto após anunciar liquidação da Coder; veja vídeo

A empresa é responsável pelos serviços públicos, como a manutenção da iluminação, limpeza pública, tapa-buracos e drenagem no município

ALINE COÊLHO
DA REDAÇÃO

Trabalhadores da Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (CODER), hostilizaram o prefeito de Rondonópolis, Cláudio Ferreira (PL), na noite desta segunda-feira (7), na sede da autarquia. A manifestação ocorreu após o mandatário anunciar a liquidação da empresa pública. Ferreira e outros participantes do encontro deixaram a Coder sob gritos de “covardes”. 

A empresa é responsável pelos serviços públicos, como a manutenção da iluminação, limpeza pública, tapa-buracos e drenagem no município. Antes da manifestação, durante a conversa com os trabalhadores, o prefeito expôs a dívida milionária, acima dos R$ 260 milhões, e a situação de inviabilidade pela qual passa a empresa, que atualmente não tem certidão negativa e atualmente está impedida de contratar com a Prefeitura.

"A CODER está falida, e foi a atuação irresponsável dos antigos gestores que fez isso", acusou Ferreira. Além dos mais de 500 trabalhadores celetistas e estabilizados, o prefeito enfrenta a oposição na Câmara Municipal. A exemplo do vereador Vinícius Amoroso (PSB), que além de compor a mesma sigla do ex-prefeito Zé do Pátio, é também ex-presidente da empresa pública.

“Hoje temos uma cidade limpa, iluminada e bem cuidada e uma empresa pública que funciona bem. Além disso, temos mais de 500 famílias que dependem dessa entidade”, pontuou o vereador, afirmando ser contra a extinção da empresa. 

Apesar de defender a manutenção da Coder, o vereador reconheceu que existem muitas dívidas trabalhistas, tributárias e fiscais muito comuns nesse modelo de empresa pública. “Há possibilidade de parcelamento. Mas o prefeito não quer”, explicou. 

Apesar de já ser dado como certo pelo prefeito, a medida deve passar por aprovação da Câmara Municipal e devido ao tipo de proposição, precisa de aprovação de pelo menos 15 dos 21 parlamentares. 

Assista:

 

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