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Política Quarta-feira, 02 de Julho de 2025, 17:43 - A | A

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Quarta-feira, 02 de Julho de 2025, 17h:43 - A | A

FIDELIDADE A PIVETTA

HNT TV: "Seria antinatural apoiar Wellington", diz Mauro Carvalho; veja vídeo

Primeiro suplente ao Senado de Fagundes seria beneficiado com quatro anos como titular do mandato se o bolsonarista vencesse a eleição ao governo, no entanto, afirmou que não faz política "pensando no próprio umbigo"

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O presidente do PRD em Mato Grosso, Mauro Carvalho, primeiro suplente do senador Wellington Fagundes (PL) disse ao HNT TV Entrevista - podcast do Hipernotícias - que seria "antinatural" apoiar a pré-candidatura ao governo do bolsonarista. Carvalho - que seria automaticamente beneficiado com quatro anos em Brasília caso Fagundes fosse eleito em 2026 -, afirmou se sentir mais "confortável" em manter fidelidade ao grupo do governador Mauro Mendes (União Brasil) que está endossando o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) como nome ao Executivo na próxima eleição. 

LEIA MAIS: HNT TV: "Pivetta fez o que qualquer político faria", diz Mauro Carvalho sobre denúncia à CGE

"Seria antinatural eu apoiar o Wellington e sair dentro desse grupo olhando apenas, pensando no meu umbigo, pensando realmente naquilo que eu posso me beneficiar. Eu nunca fiz política pensando no meu umbigo, pensando em mim, pensando naquilo que é melhor para a minha pessoa. Eu sempre fiz política, sempre participei de um grupo para que fosse melhor para a sociedade mato-grossense", falou Mauro Carvalho ao diretor de Jornalismo do HNT, Kleber Lima

Segundo Carvalho, quando Mauro Mendes acertou os termos da composição com Fagundes ao Senado, ficou claro que o acordo se referia exclusivamente a suplência e não garantia apoios a eventuais candidaturas do titular do mandato.

Naquele pleito, o União Brasil tinha Wellington como candidato à majoritária. No entanto, em 2026, Mendes é ventilado como pré-candidato ao Senado e Pivetta ao Executivo, inviabilizando que Carvalho fique ao lado de Fagundes. 

"Era uma aliança que estava formando naquele ano de interesses do governador Mauro Mendes, interesses do grupo político também do Wellington, mas eu pertencia e pertenço ao grupo político do governador Mauro Mendes. Então foi feita uma aliança, não foi feito um casamento", disse. 

VEJA VÍDEO

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